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Manual do Aprendiz Encadernador – EDIÇÃO FAC-SIMILAR – DIGITAL
Autor (a): Jorge Menegazzi
Apresentação: Fernanda Brito
Ano: 1944/2021
Número de Páginas: 240
eISBN:
“O Manual do aprendiz encadernador, publicado em 1944, agora disponível em edição fac-similar na íntegra, foi organizado em lições, na forma de perguntas e respostas. Trata-se de um livro de 240 páginas, impresso no setor de Artes Gráficas das Escolas Profissionais Salesianas e publicado pela editora das Escolas Industriais Dom Bosco, Niterói, Rio de Janeiro. Seu autor, Jorge Menegazzi, foi um irmão coadjutor, nascido na Itália em 1895, que imigrou para o Brasil com sua família, ainda criança, e aos 13 anos de idade iniciou seu aprendizado no ofício da encadernação com os padres Salesianos….
Além de se situar no âmbito de um amplo projeto de ensino dos ofícios das artes gráficas no Brasil, o Manual do aprendiz encadernador nos incita a compreender e interpretar os projetos políticos que envolveram sua produção. Nessa perspectiva, aponto algumas indagações que não foram trabalhadas em pesquisas anteriores: Para quem era destinado o ensino de ofícios no Brasil? Qual era o mínimo de escolaridade necessária para acessar o aprendizado? Para quem este manual foi escrito? Por quê em todas as imagens se veem crianças? Por quê em sua grande maioria eram negros e mestiços?
Essas foram algumas das perguntas consideradas para apresentar esta edição desenvolvida pelo Museu Tipografia Pão de Santo Antônio, que não por acaso tem seu contexto de criação também permeado por elas. De fato, a criação do Museu Tipografia Pão de Santo Antônio, localizado em Diamantina, MG, tem sua história vinculada à do asilo do Pão de Santo Antônio, local que assiste à pessoas carentes e idosas desde o início do século passado. Fundado em 1901, e com o objetivo de obter renda para a manutenção do abrigo, foi criado em 1906 o Jornal Pão de Santo Antônio, que deu forma a uma tipografia, que hoje integra o acervo do Museu. Com essas percepções, foram surgindo conexões, e pude perceber que algumas características dos espaços de aprendizagem e da prática desses ofícios, encadernação e tipografia, tinham algo em comum. ”
Fernanda Brito
Fonte: museutipografia.com.br
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